Blog destinado a ampliação de conhecimentos, dicas de atividades, dúvidas e questionamentos na área educacional. Não se esqueça de comentar. Sempre!!! Abraços.
sábado, novembro 26, 2011
COLETÂNEA DE ARTIGOS DO I CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E INSPEÇÃO ESCOLAR.
Os textos são muito bons.
Conselho escolar, gestão democrática escolar e escolha do diretor
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=%22gest%C3%A3o%20daeduca%C3%A7%C3%A3o%20-%20impasses%2C%20perspectivas%20e%20compromissos.%22&source=web&cd=8&ved=0CHgQFjAH&url=http%3A%2F%2Fwww.senado.gov.br%2Fsenadores%2Fsenador%2Ffatimacleide%2FEducacao%2FCE_cad5pdf.pdf&ei=b_DQTrquGYXAtgeMzO2rDQ&usg=AFQjCNHrkFCg7ojQe9yWetmRIb4HQNt5VA&sig2=9N930rRFHF8uAy5cJNyTsQ&cad=rja
quarta-feira, outubro 19, 2011
Centro de Referência Virtual do Professor de MG é um exemplo a ser seguido pelas Secretarias de Ensino!!!
No vídeo deste link, o Coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Básico, Arthur E. Quintão, fala sobre a Organização das Condições de Ensino. O vídeo é longo mas vale a pena ver na íntegra.
sexta-feira, outubro 14, 2011
CURSOS ONLINE NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
LINKS PARA BIBLIOGRAFIA DO CONCURSO GESTÃO SOROCABA
Beijos e boa sorte a todos.
Alessandra
Obs: Geralmente são resumos ou textos correlatos.
SUPERVISOR DE ENSINO
CONHECIMENTOS TEÓRICO-PEDAGÓGICOS: BIBLIOGRAFIA (a bibliografia do supervisor tem apenas 3 títulos a mais, que são os números 9, 22 e 30)
1. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. Editora Cortez. 2010.
2. AQUINO, Júlio Groppa. Diferenças e preconceitos na escola. Editora Summus, 1998.
http://books.google.com.br/books?id=ROZSkhfHSMkC&printsec=frontcover&dq=inauthor:%22Julio+Groppa+Aquino%22&hl=pt-BR&ei=X0HQTsODK9HBgAfwurHVDQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=5&ved=0CEkQ6AEwBA#v=onepage&q&f=false este link é do livro original, até a pag. 51 apenas
3. AZANHA, José Pires. Autonomia da escola: um reexame. Disponível em: www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_16_p037-046_c.pdf
4. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre:Artmed, 2006.
5. DOLABELA, Fernando. Pedagogia Empreendedora. Cultura Editora, 2003.
6. DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michele; SCHNEUWLY, Bernard. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentaçãode um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução deRoxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004, p. 95-128
7. DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: Os desafios da educação. Rio de Janeiro, Vozes, 2001.
8. FERREIRA Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Marica Ângela da S. (orgs.). Gestão da Educação – Impasses, perspectivas
e compromissos. Editora Cortez, 2001.
9. FERREIRA, Naura Syria Carrapeto (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. Editora Cortez,
2003.
10. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 2000.
11. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Editora Paz e Terra, 1996.
12. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. Editora Cortez, 2005.
13. FUSARI, J. A formação continuada de professores no cotidiano da escola fundamental. Disponível em:www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_12_p025-034_c.pdf.
14. GADOTTI, Moacir, PADILHA, Paulo e CABEZUDO, Alicia. Cidade Educadora – Princípios e Experiências. Editora
Cortez, 2004.
15. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000.
16. GUENTHER, Zenita. Capacidade e Talento – um programa para a escola. Editora EPU, 2006.
17. HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. Serie Idéias no.22, SP, FDE, pág 51-59. www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_22_p051-059_c.pdf
18. LA TAILE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticasem discussão. São Paulo: Summus, 1992.
19. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002
20. LIBANEO, José Carlos; TOSCHI, Mirza Seabra; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação Escolar: Políticas, Estruturae Organização. Cortez, 2003.
21. MACEDO , Lino de. Ensaios pedagógicos. Como construir uma escola para todos? São Paulo: Artmed, 2009.
22. MACHADO, Lourdes M. (Coord.) e MAIA, Graziela Z. A. (Org.). Administração e Supervisão Escolar. Questões para
o novo milênio. São Paulo: Pioneira, 2000.
23. PARO, Vitor. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.
24. MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora Cortez, 2003.
25. PERRENOUD, Philippe, Dez novas competências para ensinar. Artes Médicas, 2000.
26. RIOS, Teresinha Azeredo. A importância dos Conteúdos Socioculturais no Processo Avaliativo. Série Idéias no. 08,SP, FDE, pág 37-43. Disponível em: www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p037-043_c.pdf
27. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. Editora Cortez, 2001.
28. ROMÃO, José Estáquio. Avaliação Dialógica – desafios e perspectivas. Editora Cortez, 1999.
29. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo – uma reflexão sobre a prática. Editora Artmed, 1998.
30. SILVA JR, Celestino A. e RANGEL, Mary (Org.). Nove Olhares sobre a Supervisão. Editora Papirus, 1999.
31. VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Papirus Editora, 2006.
32. ZABALA, Antoni. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Editora Artmed, 1998.
PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: orientaçõespara a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, MEC/SEB/FNDE, 2004
2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações eAções para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006LEGISLAÇÃO
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: art. 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229.
2. Lei n° 9394, de 20/12/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
3. Lei n° 8069 de 13/07/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
4. Lei Municipal n° 4599, de 06/09/94, com alterações pela Lei Municipal n.° 8119, de 29/03/07 - Estabelece o quadroe o plano de carreira do quadro do magistério público municipal de Sorocaba.
Publicações do Conselho Nacional de Educação
1. Resolução CNE/CEB nº 01/2000 e Parecer CNE/CEB nº 11/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos.
2. Resolução CNE/CEB n.° 02/2001 e Parecer CNE/CEB n° 17/2001 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Especial.
3. Resolução CNE/CP nº 01/2004 e Parecer CNE/CP nº 03/2004 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico – Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
4. Resolução CNE/CEB nº 04/2009 e Parecer CNE/CEB nº 13/2009 - Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
5. Resolução CNE/CEB nº 05/2009 e Parecer CNE/CEB nº 20/2009 - Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais paraa Educação Infantil.
6. Resolução CNE/CEB nº 01/2010 e Parecer CNE/CEB 22/2009- Define Diretrizes Operacionais para a implantação
do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
7. Resolução CNE/CEB nº 03/2010 e Parecer CNE/CEB nº 06/2010 – Institui Diretrizes Operacionais para a Educação
de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade
mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância.
8. Resolução CNE/CEB nº 04/2010 e Parecer CNE/CEB nº 07/2010 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Básica.
9. Resolução CNE/CEB nº 07/2010 e Parecer CNE/CEB nº 11/2010 - Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos.
Publicações do Conselho Municipal de Educação de Sorocaba
1. Deliberação CME nº 02/99 de 26/10/99, Indicação CME nº 03/99 de 26/10/99 e Resolução SEC/GS nº 69/99 de 03/
11/99 – Fixa normas para a operacionalização da avaliação pela escola para a classificação e reclassificação dos alunos das
escolas da rede municipal de ensino.
2. Deliberação CME nº 01/2001 de 12/06/01, Indicação CME nº 01/01 de 12/06/01 e Resolução SEC/GS nº 36/01 de
26/06/01- Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de alunos do ensino
fundamental e médio, regular e supletivo do Sistema Municipal de Ensino.
3. Deliberação CME nº 01/2007, de 27/03/07, Indicação CME nº 01/07 de 27/03/07 e Resolução SEDU/GS nº 23 de
25/04/07 - Dispõe sobre o atendimento a alunos cujo estado de saúde recomende atividades especiais de aprendizagem e
avaliação escolar.
4. Deliberação CME nº 01/08 de 20/05/08, Indicação CME nº 01/08 de 20/05/08 e Resolução SEDU/GS nº 18 de 27/
05/08 – Atualização das Normas para Autorização e Funcionamento de Instituições privadas de Educação Infantil no Sistema
Municipal de Ensino do município de Sorocaba.
5. Deliberação CME nº 02/08 de 28/10/08, Indicação CME nº 02/08 de 28/10/08 e Resolução SEDU/GS nº 31/08 de
06/11/08 – Dispõe sobre normas para o atendimento de alunos com necessidades especiais na Rede Municipal de Ensino de
Sorocaba.
6. Deliberação CME nº 01/09 de 23/11/09 e Resolução SEDU/GS nº 08/09 de 23/11/09 – Estabelece normas para
simplificação de registros, arquivamento e eliminação de documentos escolares.
7. Deliberação CME nº 02/09 de 08/12/09, Indicação CME nº 01/09 de 08/12/09 e Resolução SEDU/GS nº 09/09 de
09/12/09 – Fixa normas para os cursos de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio da Rede Municipal de
Ensino de Sorocaba.
8. Parecer CME nº 03/10 de 19/10/10 – Atendimento Educacional Especializado na rede municipal de ensino.
9. Parecer CME nº 04/10 de 23/11/10 – Programa Escola em Tempo Integral – Oficina do Saber.
BASTA CLICAR NO TÍTULO DESTAS LEIS PARA ENTRAR NA PÁGINA. ABRIRÁ UMA TELA DE DIVISÃO POR ANO DAS LEIS.
quinta-feira, outubro 13, 2011
quinta-feira, maio 26, 2011
DENGUE
Abaixo, receita de repelente caseiro, extraído do site acima.
Receitas de Repelente Caseiro de Cintronela
REPELENTE DE CITRONELA
T i n t u r a
200g da planta seca e triturada
1 litro de álcool comum (para uso externo) a 70%
1 vidro de boca larga e escuro, de preferência, com capacidade mínima de 1 litro
1 frasco escuro para acondicionar
1 funil
1 papel filtro
pano branco e limpo para coar e etiquetar
Modo de fazer
Pesar 200g da planta seca e triturada. Colocar num frasco de boca larga. Despejar 1 litro de álcool a 70% sobre a erva. Tampar o frasco e cobrir com papel escuro, se o vidro for claro. Deixar em maceração por no mínimo 8 e no máximo 21 dias, em local seco e protegido da luz. Agitar 2 vezes diariamente. Coar com o pano branco e completar o volume para 1 litro, passando mais álcool a 70% sobre o resíduo da planta. Filtrar em papel filtro e guardar em frasco escuro. Rotular.
Validade: 2 anos
Ingredientes para 1 litro de loção (100%):
150ml de glicerina líquida (15%)
150 ml de tintura de Citronela (15%)
350 ml de álcool de cereais (35%)
350 ml de água mineral, destilada ou filtrada (35%)
Modo de fazer
Misturar todos os ingredientes em partes iguais e embalar em recipiente de cor âmbar.
Passar na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos.
Sobre a Citronela
A citronela é uma planta parecida com capim, originária da Ilha de Java, na Indonésia, que possui características interessantes, mas ainda pouco aproveitadas pelo homem.
O vegetal é rico em citronelal e o geraniol, substâncias que dão a ela um odor cítrico semelhante ao do eucalipto. Devido a isso, pode-se usá-la como aromatizador e em produtos de perfumaria.
Mas não pára por aí, a citronela possui outra qualidade: o mesmo cheiro que agrada tanto aos humanos é insuportável aos insetos, como moscas e mosquitos, característica que faz dela um repelente natural, além de ecológico, pois espanta os animais ao invés de matá-los.
Segundo a aromaterapia, a citronela também funciona como antidepressivo, anti-séptico, desodorante, tônico e estimulante.
Há quem pergunte se apenas cultivando a citronela no jardim é possível usufruir do poder repelente da planta. A resposta é sim, mas com uma ressalva: para que o resultado seja positivo, é preciso plantar a citronela no caminho percorrido pelo vento, de forma que leve o aroma até o local de onde desejamos manter os mosquitos afastados.
Uma outra forma de aproveitar o poder repelente da planta é fazer um chá com as folhas da planta e usá-lo para limpar o chão, passar em parapeitos de janelas, etc.
O método industrial de extração do óleo essencial da citronela é conhecido como “arrasto de vapor”. As folhas são colocadas em um recipiente e passam a receber vapor d’água constantemente. A água é aquecida em uma caldeira. Ao passar pelas folhas da citronela, o vapor leva junto o óleo essencial, separado da água, em seguida, por condensação.
Já a extração caseira do óleo essencial da citronela não é muito simples. Segundo informações da Seção de Plantas Aromáticas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pode-se colocar as folhas com um pouco de água num panela de pressão: o vapor que sair de lá também vai conter óleo essencial.
O problema é recolher este vapor, para daí extrair o óleo.
Uma outra dica é que o óleo essencial da citronela é também solúvel em álcool. Assim, se misturarmos as folhas ao álcool, naturalmente o óleo essencial vai ser liberado. Aqui o problema é o seguinte: outras substâncias presentes na folha, como clorofila e pigmentos, também são solúveis em álcool e, neste caso, não teríamos o óleo puro como se obtém por meio do vapor d’água.
quinta-feira, maio 19, 2011
Revisão do Acordo com os Docentes - PEB I
O SSPMS protocolou junto ao Prefeito Vitor Lippi, o Of. SSPMS nº 35/2011, de 17/05/2011, pedido de revisão do acordo salarial dos Professores – PEB I, da Rede Municipal de Ensino, celebrado em 2009, que na época através da Lei 9.024?2009, concedeu acréscimo salarial, com pagamento em cinco parcelas de 3%, sempre no mês de janeiro, a ser pago nos anos de 2010 a 2015. Também foi enviado cópia do Ofício à Secretária da Educação, Maria Teresinha Del Cistia e para a Secretária de Gestão de Pessoas, Silvana Chinelatto.
Leiam na íntegra no site do sindicato...
sábado, abril 09, 2011
PARLENDAS
ADIVINHAS
Esta é uma boa atividade para os silábicos com valor sonoro e para incentivar os que ainda não adquiriram valor.
Após as crianças descobrirem a resposta (letra L), pode-se pedir para circularem todas as letra L da adivinha, para identificação das letras minúsculas.
Esta dará uma boa situação de leitura, com intervenções adequadas (nunca dar a resposta).
1º - Som inicial.
2º - Som final.
3º - o que tem depois da primeira letra, condiz com a fala da resposta procurada?
Pode-se utilizar a montagem com o alfabeto móvel.
Esta e a anterior, são boas para intervir com os alunos silábicos com valor e silábico-alfabéticos, se as respostas forem trabalhadas com o alfabeto móvel antes de registradas na folha.
quarta-feira, março 09, 2011
UM ANO DEPOIS...
Beijos,
Alê
Para começar, como estou com um 2º ano,fica aqui o link da Revista Nova Escola sobre os agrupamentos produtivos, que acredito serem muito importantes para a alfabetização. Apesar disso, estou tendo um pouco de dificuldades para realizar as duplas produtivas, principalmente por ter uma turma muito agitada e com muitos alunos que brigam... mas já estão melhorando. Espero poder agrupá-los a partir de semana que vem, sem maiores problemas.
http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/interacoes/como-agrupo-meus-alunos-427365.shtml